NOVAS INFORMAÇÕES SOBRE AMER3 (AMERICANAS) HORA DE COMPRAR? OPORTUNIDADE? FÓRMULA DE Benjamin Graham

LOJAS AMERICANAS, AMER3
QUEDA DAS AÇÕES DA EMPRESA AMERICANAS, Antigamente chamada de Lojas Americanas.
APÓS NOVAS QUEDAS, É UMA OPORTUNIDADE?

Segundo Benjamin Graham, encontrar empresas com potencial de valorização é a melhor estratégia de Investimentos.

Aplicando a Fórmula de Benjamin Graham, para encontrar o valor justo de uma ação, mostra uma oportunidade nas ações das Lojas Americanas, AMER3

Sobre o caso:
Presidente e diretor da Americanas renunciam após empresa reportar ‘inconsistências contábeis’ de R$ 20 bi
Executivos deixam empresa menos de 10 dias após serem empossados; João Guerra, diretor de recursos humanos, assume interinamente.

O presidente da Americanas, Sergio Rial, decidiu deixar o comando da companhia. A decisão vem após a descoberta de “inconsistências em lançamentos contábeis” no valor de R$ 20 bilhões.

O diretor de relações com investidores da empresa, André Covre, também renunciou ao cargo. Os dois executivos haviam sido empossados em 2 de janeiro e estavam há menos de dez dias exercendo suas funções.

Segundo a Americanas, ainda não é possível determinar todos os impactos dessas inconsistências na demonstração de resultado e no balanço patrimonial da companhia. A empresa ainda afirmou que essas estimativas ainda estão sujeitas a confirmações e ajustes, a depender da conclusão da apuração dos fatos e dos pareceres de auditores independentes.

O conselho de administração nomeou o diretor de recursos humanos da companhia, João Guerra, para assumir os cargos de presidente e diretor de relações com investidores de forma interina.

Em comunicado oficial divulgado ao mercado, a Americanas afirmou que Guerra é um “executivo com ampla trajetória” na empresa e que não estava “envolvido anteriormente na gestão contábil ou financeira”.

“O conselho de administração decidiu, ainda, criar um comitê independente para apurar as circunstâncias que ocasionaram as referidas inconsistências contábeis, que terá os poderes necessários para a condução de seus trabalhos”, disse em nota.

Fonte: G1

Atualização:
Americanas pede recuperação judicial, com dívida de R$ 43 bilhões
Caso seja aprovado, o pedido será o 4º maior do país, atrás somente da Odebrecht, Oi e Samarco.

A Americanas entrou com um pedido de recuperação judicial nesta quinta-feira (19), na 4ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro. Nesta manhã, a companhia já havia informado que teria recursos reduzidos em caixa e admitiu a possibilidade de iniciar o processo.

As dívidas da empresa somam R$ 43 bilhões, entre aproximadamente 16,3 mil credores.

A quantia em caixa, segundo a varejista, estaria em R$ 800 milhões. O valor é significativamente menor do que os R$ 8,6 bilhões reportados no balanço de resultados do terceiro trimestre de 2022.

O prazo entre o pedido e a homologação do plano é de 60 dias. De acordo com o diretor financeiro da Spot Finanças, Marcello Marin, o pedido de recuperação judicial da Americanas se tornará o quarto maior da história do país, atrás somente de Odebrecht, Oi e Samarco.

Agravamento da dívida
No dia 11 de janeiro, a Americanas divulgou um fato relevante informando que havia identificado “inconsistências em lançamentos contábeis” nos balanços corporativos, em um valor que chegaria a R$ 20 bilhões.

O rombo, causado principalmente por dívidas com bancos em operações de risco sacado, amplia os números referentes ao grau de endividamento e ao capital de giro. Em resumo, as operações não foram lançadas adequadamente, subestimando a dívida da empresa.

A ameaça de calote iniciou uma batalha jurídica entre a empresa e os principais credores. O BTG Pactual, um dos credores mais expostos à dívida da varejista, conseguiu um bloqueio de R$ 1,2 bilhão da Americanas.

O aval do bloqueio foi concedido pelo desembargador Flávio Marcelo de Azevedo Horta Fernandes, da 2ª Câmara Criminal do Rio de Janeiro. A decisão reverteu uma liminar que havia congelado temporariamente o pagamento das dívidas da varejista e revertido qualquer tentativa de execução por parte dos bancos credores.

A empresa, agora, afirma que boa parte do seu caixa está “injustificadamente indisponível para a movimentação da companhia desde ontem”, em virtude da decisão do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro. Veja aqui a cronologia do caso.

No documento em que esclarece os motivos para entrar com o pedido de recuperação judicial, a empresa afirma que apenas o bloqueio dos recursos já tornou “extremamente difícil a continuidade das operações do Grupo Americanas por 30 dias”.

O que diz a Americanas?
Em nota oficial enviada à imprensa, a Americanas afirmou que seguirá operando normalmente dentro das novas regras da recuperação judicial, “cujo um dos objetivos principais é a própria manutenção de empregos, pagamento de impostos e a boa relação com seus fornecedores e credores e investidores de forma geral”.

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